Está elevado, o "debate" que o livro de Carrilho suscitou.
É sempre reconfortante saber que as pessoas se concentram no essencial e não deixam que o acessório ou que as inimizades pessoais lhes turvem o pensamento.
Especialmente quando são jornalistas, ciosas e ciosos do seu profissionalismo, da sua independência e da sua idoneidade.
Também é bom descobrirmos que ser filósofo é um defeito.
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