13 de julho de 2007

fatalidade

Honoré de Balzac, A Mulher de Trinta Anos
(tradução de Dóris Graça Dias). Lisboa: Difel, 2004.


Mão amiga, como quem me embala no berço da literatura romântica, fez-me chegar o primeiro Balzac cá de casa.
Eu, novato e agradecido, deixo-me levar.
E conquistar pelo barroco, surpreender pelo trágico e sorrir com o fatalismo e a misoginia da coisa.

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