Talvez fosse por ser Verão e andar dado à nostalgia, mas é verdade que outras vezes quase me parecia estar num parque de campismo, estacionado debaixo daquelas árvores a apreciar o contorno incerto dos arbustos e a receber o eco de vozes filtrado pelas folhagens. Punha-me a imaginar como seria o novo hospital, em construção, e apetecia-me ligar ao arquitecto, a pedir-lhe que não se esquecesse de colocar um jardim na entrada das urgências.
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