21 de julho de 2006

oriente


No tempo em que eu comecei a ver telejornais, a guerra era Irão-Iraque (assim mesmo, como num jogo de futebol), lá, no médio-oriente.
Ontem, Rui Vilar explicava no Jornal das 9, a um Mário Crespo atordoado com o benchmarking e os activos líquidos que de repente povoaram o discurso da Fundação, os impactos dos perigos, já mais cá, no próximo-oriente.
Uma pena, que o mundo se estreite à custa de rockets, mísseis e morteiros.

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