- Pois é, lá isso.
Ele a fingir que se acalma, consegue meter a terceira, buzinar ao autocarro, insultar um ciclista e posicionar a rainha numa fracção de segundo
- Olhe para isto, o dia inteiro aqui sem fazer nada
a apontar para uns pretos que circulam no passeio, eu a topar a jogada mas sem saber o que fazer, a torre da esquerda, uma só casa e a medo
- Hmm
Ele sem misericórdia, a topar-me inseguro
- Isto agora está cheio deles, qualquer dia
são mais do que nós, eu a antecipar-lhe a jogada mas só me ocorre fugir, desvio a rainha, felizmente o jornal no tabliê, um título que identifico
- Então ele sempre se vai embora?
Ele baralhado, a entreter com um peão, a tentar perceber
- Como diz?
Eu preso no meu bluff, como é que se chama?, a ajeitar um cavalo e com um gesto do queixo
- O treinador. Fala-se disso.
O taxista a topar-me, destes como eu ao pequeno-almoço e a comer-me a rainha com o bispo
- Áh, não sei, isso é lá com eles.
Mas eu a dar luta e a vingar com a torre a rainha morta, eu pedro, o cruel, a papar o bispo pelas costas e a arrancar-lhe o coração
- Áh bom, então somos os dois campeões.
Ele a distrair-se, ainda inebriado pela rainha tombada, um peãozito ao acaso
- Também é do glorioso?
- Pois claro
e a trazer-lhe o outro bispo com um cavalo, mesmo sabendo que depois ele com a rainha, numa luta desigual
- Então e vamos votar?
Ainda penso em fugir, a viagem de avião, não vou chegar a tempo, mas que diabo, um homem ou um rato?, e outro peão, devagar, envergonhado
- Sou só simpatizante, nunca me fiz sócio
Ele sem perdoar, vê o rei ao alcance e com a rainha, outra vez, xeque
- Ora pois isso é que faz mal. Se fôssemos todos sócios ninguém nos parava.
Eu, que remédio, a concordar, a adiar o fim, um passo para o lado
- Pois.
Ele a fingir que se acalma, consegue meter a terceira, buzinar ao autocarro, insultar um ciclista e posicionar a rainha numa fracção de segundo
- Olhe para isto, o dia inteiro aqui sem fazer nada
a apontar para uns pretos que circulam no passeio, eu a topar a jogada mas sem saber o que fazer, a torre da esquerda, uma só casa e a medo
- Hmm
Ele sem misericórdia, a topar-me inseguro
- Isto agora está cheio deles, qualquer dia
são mais do que nós, eu a antecipar-lhe a jogada mas só me ocorre fugir, desvio a rainha, felizmente o jornal no tabliê, um título que identifico
- Então ele sempre se vai embora?
Ele baralhado, a entreter com um peão, a tentar perceber
- Como diz?
Eu preso no meu bluff, como é que se chama?, a ajeitar um cavalo e com um gesto do queixo
- O treinador. Fala-se disso.
O taxista a topar-me, destes como eu ao pequeno-almoço e a comer-me a rainha com o bispo
- Áh, não sei, isso é lá com eles.
Mas eu a dar luta e a vingar com a torre a rainha morta, eu pedro, o cruel, a papar o bispo pelas costas e a arrancar-lhe o coração
- Áh bom, então somos os dois campeões.
Ele a distrair-se, ainda inebriado pela rainha tombada, um peãozito ao acaso
- Também é do glorioso?
- Pois claro
e a trazer-lhe o outro bispo com um cavalo, mesmo sabendo que depois ele com a rainha, numa luta desigual
- Então e vamos votar?
Ainda penso em fugir, a viagem de avião, não vou chegar a tempo, mas que diabo, um homem ou um rato?, e outro peão, devagar, envergonhado
- Sou só simpatizante, nunca me fiz sócio
Ele sem perdoar, vê o rei ao alcance e com a rainha, outra vez, xeque
- Ora pois isso é que faz mal. Se fôssemos todos sócios ninguém nos parava.
Eu, que remédio, a concordar, a adiar o fim, um passo para o lado
- Pois.
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